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O advogado especializado em Justiça Trabalhista Almir Pazzianotto Pinto é paulista de Capivari, foi fotógrafo e radialista e formou-se Justo em 1960 pela PUC de Campinas. Informações, Tutoriais, Decoração, Reforma, Construção iniciou a carreira de advogado pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo. Durante mais de vinte anos advogou pra federações e sindicatos de trabalhadores, destacando-se os sindicatos dos metalúrgicos de São Paulo, Guarulhos e São Bernardo do Campo.

Elegeu-se deputado estadual 3 vezes pelo MDB e pelo PMDB. Em 1983 foi nomeado secretário de Estado do Trabalho pelo governador Franco Montoro. Em 1985 foi escolhido por Tancredo Neves pra assumir o Ministério do Trabalho. Indicado por José Sarney, integrou o Tribunal Superior do Serviço, no qual foi corregedor-geral, vice presidente e presidente. É colaborador dos jornais O Estado de S. Paulo, Correio Brasiliense e alguns do interior.

Escreveu livros a respeito de política e Justo do Trabalho. Almir - Lula, como dirigente sindical, fazia opiniões à CLT. Pra ele, a estrutura sindical criada por Getúlio Vargas deveria dar local a um modelo que privilegiasse a livre organização dos trabalhadores, com o desatrelamento das entidades sindicais do Ministério do Trabalho. No primeiro mandato criou o Fórum Nacional do Serviço. Estive presente à solenidade de instalação, realizada em 29/7/2003, no Palácio do Planalto.

Fui elogiado México Procura 58 Estudantes Desaparecidos Depois de Confronto Com A Polícia de instalação. 2 anos depois o fórum apresentou proposta de emenda à Constituição (PEC 369/05) e anteprojeto de lei de relações sindicais. O anteprojeto propunha, entre algumas coisas, a substituição da Colaboração Sindical, obrigatória, por ajuda estipulada em negociações coletivas. Em tão alto grau a PEC 369 como o anteprojeto foram abandonadas. Estão sepultados na Câmara dos Deputados.

N - No momento em que os derrotados na ditadura militar de 1964 voltaram ao Brasil, anistiados, o sonho de consumo deles era dominar Lula, o metalúrgico, para a disputa deles. Dentre eles se destacava Leonel Brizola, que pediu a seu colega Tito Costa, prefeito de São Bernardo do Campo, pra aproximá-los. Maria Bethânia Volta Ao Programa Poesia E Prosa, Abordando Grandes Nomes Da Literatura obteve Brizola em sua sala, não no auditório, todos os participantes da diretoria discursaram contra Getúlio e o próprio Lula ficou calado. A que o senhor atribui este modo?

A - Lula definia-se como operário metalúrgico. Não era getulista, petebista, comunista, socialista, social-democrata, democrata cristão e jamais empunhou armas em movimentos terroristas. Era lulista. Recusava-se, mas, a diferenciar as limitações pessoais. Pra não se introduzir nos partidos existentes fundou o Partido dos Trabalhadores, em 1980. O PT pretendeu monopolizar a representação das classes trabalhadoras. Um Dia Memorável! Cardápio, Decoração E Sugestões! /p>

• 27/6/2012 - ? (indisponível no instante)





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Homem de poucas leituras conduzia-se pela intuição e na esperteza. Era, contudo, mau analista da condição política. Por interesses políticos celebrou alianças com Leonel Brizola. Não era brizolista e Brizola não era lulista. Brizola podes ser acordado como agitador. N - Recolhi evidências inegáveis de que o general Golbery do Couto e Silva usou Lula para sabotar a potência sindical de Brizola, após sua volta do exílio. O senhor acredita nessa teoria ou prefere localizar que se trata de intriga dos adversários do operário que chegou ao poder federal? A - Lula foi levado ao general Golbery por conhecido jornalista.

Esteve assim como com Petrônio Portella, a convite do por isso presidente do Senado, incumbido pelo presidente Geisel da “missão Portela”. A iniciativa não foi adiante, entre outras coisas, visto que Petrônio Portella, que seria um dos líderes civis do regime militar, faleceu repentinamente e não deixou substituto. Entre 1975 e 1980 Lula era procurado por políticos favoráveis e contrários ao governo, que tentavam conquistá-lo como aliado. Leonel Brizola esteve ausente do Brasil, no exílio, durante anos.